No último sábado, fãs de artes marciais de todo o mundo e até mesmo quem não acompanha as modalidades, ficaram comovidos com a fatalidade ocorrida com o lutador Ânderson Silva. Na noite da revanche pelo cinturão do UFC, o atleta, ao desferir um golpe, sofreu fratura na perna esquerda. Ele saiu do octógono em uma maca, com a perna imobilizada. No hospital, passou por cirurgia e agora enfrenta o processo de reabilitação que pode durar até seis meses.
A ruptura é um processo que ocorre quando há descontinuidade
do osso. Grande parte dos casos são de natureza traumática, ou seja, quando é
aplicada uma força sobre o osso maior que a sua resistência. No caso do lutador, a fatalidade deu-se em
virtude do forte impacto. Quem não é atleta profissional também esta sujeito a
essa fatalidade. Podemos sofrer ruptura em quedas ou movimentos violentos. Outros
motivos ocasionadores de fratura é o stress, quando repetimos muito uma força
sobre o osso que causa fadiga e condiciona a fratura.
E também o de razão Patológica, que acontece quando há, previamente, um osso
fragilizado por conta por conta da osteoporose ou tumor ósseo.
Tipos
No caso do lutador, a fatalidade deu-se em virtude do forte
impacto, na perna, o que caracteriza fratura direta. Quando ocorre longe do
local que sofreu o impacto, por exemplo, na clavícula, após queda sobre a mão,
é fratura indireta.
Outro tipo de ruptura é a exposta, na qual o osso rompe os
músculos e a pele.
A seguir, apresentaremos informações de como agir em caso
desse acidente:
·
Após a ruptura, a vítima sente muita dor no
local da lesão. Logo, se ela poder se locomover, o ideal é levá-la
imediatamente ao hospital. Se a ruptura ocorrer nos membros inferiores, faça
imobilização da área para diminuir a dor.
·
No caso da fratura exposta, é contra-indicado
pressionar o osso a voltar ao lugar. O ideal é fazer a imobilização e cobrir a área
com pano limpo.
Quando não tratada, a ruptura pode causar deformação no
osso, dor, artrose e dificuldades de movimentação.
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