Líder da retirada da faixa de gaza e com fama de belicista, Ariel Sharon estava, desde 2006, em coma induzido, em virtude um derrame cerebral. Enquanto isso, o alemão Michael Shumacher, completou aniversário internado na França, onde passava férias com a família e em um passeio de esqui, que está sob investigação policial, caiu e sofreu fraturas na cabeça, passou por cirúrgias e está em coma induzido.
O derrame, mais a fratura na cabeça são alguns do fatores que ocasionam a perturbação grave na função cerebral e que induz a pessoa a entrar em coma. Em grego, o termo significa "sono profundo" e embora vivo, o paciente mantem-se em estado de consciência comprometida, e quase sem respostas à estímulos como dor, luz.
Também são causas do coma: tumores, distúrbios metabólicos, envenenamentos ou asfixia. O coma é acarretado por doenças muito graves. Dentre os vários fatores do estado, o mais grave é aquele no qual a vítima está inconsciente. Com redução da função respiratória, ele precisa de aparelhos e, no caso de medicação, a aplicação acontece na veia , assim como a alimentação, que é feita por meio de sonda.
Quando uma pessoa está no estado vegetativo, ela pode abrir os olhos, porém não estabelece nenhum vínculo com o meio externo. Contudo, quando acontece de o encéfalo morrer, a pessoa não consegue mais respirar e o organismo continua a funcionar com a intervenção de aparelhos o tempo suficiente para processo de doação de orgãos.
Em alguns casos, mesmo após curto ou longo tempo em "sono profundo", a pessoa pode acordar e ter sequelas, que podem ser revertidas. O importante é que, quando o paciente estiver nesse estado, é importante mudá-lo de posição a cada 4 horas, para evitar ulcerações e problemas vasculares.
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